domingo, 29 de agosto de 2010

DIVULQUE ESTAS IDÉIAS!

Nasci e cresci em Bonsucesso. Sempre vi o descaso com que o Poder Público trata a população que aqui vive. Não podemos mais nos calar! É hora de mudar! É hora de darmos nossa resposta nas urnas em 03 de outubro, elegendo para Deputada Estadual quem não tem medo de falar a verdade e lutar por você, porque conhece os problemas e necessidades do povo. Alguém que realmente vá nos representar junto ao Governo Estadual!
Sou mãe de três filhos e professora. Trabalho na Escola Dilermando Cruz e atendo alunos com necessidades especiais no CIEP Yuri Gagarin.
Atualmente sou sub-síndica de um Condomínio e no curto período em que fui síndica, implantei a coleta seletiva de lixo e iniciei um processo de renovação, para tornar o lugar que moramos melhor. Na política quero renovar e quero ser a sua voz. Chega de políticos que só aparecem de 2 em 2 anos para pedir o seu voto e espalhar sua propaganda de custo milionário. Não tenho patrocinadores porque não quero me comprometer com outros interesses que não sejam os que acredito e que realmente nossa população necessita.
Para que eu possa representá-lo, basta que divulgue minha campanha para seus parentes e amigos.
Conto com seu voto!
Conto com sua ajuda!
Vamos juntos nesta luta!
Márcia Raposo
Candidata a Deputada Estadual 36755

Algumas propostas para


Nosso Estado
Desapropriação de galpões abandonados para a construção de vilas olímpicas e centros culturais;criação da casa do menor abandonado para a retirada de crianças das ruas, dando a ela educação e profissionalização com acompanhamento médico e psicológico; UPA 24 horas nos centros de bairros;construção de ciclovias, etc.
Educação:
Incorporação de DR e GLP para professores, após 10 anos de regência ininterrupta; centros interescolares em todos os bairros e cidades; retorno das disciplinas de Moral e Cívica e OSPB; contratação de inspetores de alunos para escolas; convênio entre o Estado e fabricantes de óculos para alunos de escolas públicas; atendimento prioritário nos hospitais públicos para alunos encaminhados por escolas, etc.
Transportes:
Criação de vias expressas e paradas de ônibus na pista central da av Brasil,desafogando o trânsito de carros de passeio e agilizando o transporte coletivo; fim da Vistoria anual do DETRAN para carros com idade inferior a 15 anos e revisão sobre a aplicabilidade da arrecadação do DUDA.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Há mais ou menos uns 17 ou 19 anos muitas escolas tinham uma grade de horário e de matérias bem diferentes das de hoje em dia, naquela época as escolas públicas ainda ensinavam música aos seus alunos, naquela época não havia aprovação automática, naquela época a escola pública não era a sucata que é hoje e naquela época havia uma matéria que sempre me despertou o interesse, mesmo quando ainda não a estudava, era uma tal de "Educação Moral e Cívica".


Duvido que alguém da minha idade se lembre, mas o mais velhos com certeza lembraram. Para quem não sabe, transcreverei um resumo do que se trata a matéria, retirada de um livro da década de 70: "A educação moral e cívica deve harmonizar tradição com progresso, a segurança com desenvolvimento. O civismo deve empolgar os jovens diante dos inúmeros problemas a serem enfrentados e que necessitam de um verdadeiro espírito de civismo, que compreende um diálogo entre os cidadãos de um país e, numa outra dimensão o diálogo entre nações.". Ou seja, a matéria nada mais era um conjunto de normas e condutas que tinha o intuito de formas cidadãos, mas o que mais chamava a atenção é que esta matéria era direcionada a alunos do primeiro grau, atual ensino fundamental.

Para se ter uma idéia, tal matéria abordava diversos assuntos temas como educação, consciência, caráter, virtudes, vida social, direitos e deveres, dentre muitos outros. Revendo um antigo livro da matéria (o livro é da década de 80), logo nas primeira páginas você já é tomado oito páginas onde se resumem perfeitamente os deveres cívicos e morais de qualquer cidadão, ainda há também duas páginas dedicadas a explicar os conceitos de educação, moral e civismo. Vendo o livro mais a fundo pode-se ver que ele vai bem mais a fundo no que se dispõe a formar um cidadão, informando não apenas sobre os deveres do cidadão para com sua pátria, mas também ensinando valores e virtudes com respeito ao próximo, respeito as autoridades, ensinando a importância da educação e do caráter na formação de uma pessoa.

Entoar o Hino Nacional enquanto a bandeira era hasteada, saber de cabeça todas as datas comemorativas importantes, saber os sinais de trânsito, eram coisas simples que se aprendiam com Educação Moral e Cívica, pois até mesmo tínhamos de saber a constituição brasileira, dois exemplos disso são as páginas 113 e 129 do livro que tenho aqui, que respectivamente mostram um trecho da Constituição Brasileira sobre nacionalidade e outro sobre a família, educação e cultura.

Essa matéria foi abolida do currículo escolar no início da década de 90, se não me engano, e é algo que faz muita falta na formação acadêmica e social das crianças de nosso país. Caso você esteja se questionando do porquê dessa matéria ter sido limada do ensino nacional, a resposta é bem simples; pensem bem, que serventia tem para um governo uma matéria que ensina as pessoas a serem cidadãos, que lhes informa sobre seus direitos e deveres, que lhes ensina amor a pátria? Um cidadão que tem pleno conhecimento de seus direitos e deveres, que ama sua pátria, é um cidadão que questiona, e um cidadão questiona, não é algo que um governo como tivemos e andamos tendo querem para si, pois um cidadão que questiona é muito perigoso.

Mas há outra questão que deve ser levantada, a simples volta do ensino desta matéria solucionaria os problemas de nosso país? Não, mas a médio prazo teríamos uma mudança significativa. Leve em consideração o seguinte; hoje temos por volta de 12 milhões de crianças matriculadas da 1ª a 4ª série, se essas mesmas crianças começassem a aprender essa matéria já no próximo ano letivo, e seu ensino fosse continuado por todo o primeiro grau, em 8 anos teríamos um número significativo de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, se o ensino fosse ampliado para o 2° grau teríamos então um total de 12 anos contínuos na formação de um cidadão plenamente ciente de seus direitos, e levando em consideração que nessa etapa ele já seria um eleitor, o que veríamos seria uma total mudança em nosso país.

Infelizmente isso não passa de uma mera utopia, pois que governo brasileiro se interessaria em formar cidadãos bem informados? Finalizo esse artigo com uma transcrição do livro "Atividades de Educação Moral e Cívica" de Siqueira e Bertolin da editora IBEP:
"Quem tem cultura enxerga mais longe, descortina novos horizontes. Quem não tem cultura tem visão limitada, limita-se às coisas e atividades do dia-a-dia. Quem tem cultura tem mais senso crítico, maior capacidade de análise das pessoas e das coisas..."

Preciso dizer mais alguma coisa?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O ELEITOR CONSCIENTE É O CIDADÃO QUE RECONHECE A SUA RESPONSABILIDADE QUANDO CONVOCADO PELA DEMOCRACIA PARA DEFINIR QUEM O ESTARÁ REPRESENTANDO NOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO. NÃO HÁ OMISSÃO, NEM ALIENAÇÃO, NÃO HÁ FUGA PARA O ELEITOR CONSCIENTE. SUA CONSCIÊNCIA DISCERNE A SUA RESPONSABILIDADE COM O FUTURO DAS PRÓXIMAS GERAÇÕES.

O ELEITOR CONSCIENTE:

•NÃO NEGOCIA SEU VOTO. Haja vista que seu voto compromete o seu caráter, por isso não o troca por tijolos, cargos, dinheiro, remédios e quaisquer que sejam as ofertas temporárias e egoístas que não determinarão o bem estar da comunidade como um todo.
•NÃO VOTA APENAS EM QUEM ESTÁ GANHANDO. Se for assim, jamais teremos uma renovação nos quadros atuais da administração de nossa cidade e de nosso país. O Eleitor Consciente é um renovador, um revolucionador em potecial que faz algo novo acontecer. Não o faz por imposição ou por barganha mas executando o seu poder influenciador utilizando argumentos altruístas com o objetivo de proporcionar justiça para todos.
•NÃO VOTA EM CANDIDATO QUE VIOLA AS LEIS. O Eleitor Consciente é um observador atento e percebe quando alguns pré-candidatos antes das eleições, burlam as leis e fazem campanha fora de hora. Um exemplo disso são os nomes divulgados em automóveis e alguns eventos, práticas proibidas antes de julho de 2010. Se o seu comportamento infringe as leis antes do pleito, o que ele não fará depois de eleito para ver os seus objetivos alcançados?
•NÃO VOTA NO PODER ECONÔMICO. Isso mesmo. O Eleitor Consciente procura ter atenção redobrada com os candidatos que tem a sua disposição uma grande soma de dinheiro para gastar em suas campanhas. Isto significa um grande grau de comprometimento da sua futura vida política com o atendimento dos desejos de seus financiadores.
ENFIM, ESSES "NÃOS" SÃO AS ATITUDES QUE OS ELEITORES CONSCIENTES SE NEGAM A PRATICAR.

MAS, ENTÃO, EM QUE ASPECTO FUNDAMENTAL, E POSITIVO, DEVE SE BASEAR O VOTO DO ELEITOR CONSCIENTE?

NO CARÁTER DO CANDIDATO.

O ELEITOR CONSCIENTE SINTETIZA O CANDIDATO EM SEU CARÁTER, AVALIANDO A VIDA PREGRESSA DO SEU CANDIDATO, BUSCANDO NELE UM CARÁTER APROVADO E UMA VERDADEIRA VOCAÇÃO PARA O CHAMADO NOBRE DE CUIDAR DE "GENTE".

GENTE BOA, TRABALHADORA, QUE FAZ ESTA NAÇÃO CRESCER.

GENTE HONESTA, INDIGNADA QUE QUER VER A JUSTIÇA PREVALECER.

GENTE GRANDE E PEQUENA QUE SE SENTE INDEFESA DIANTE DAS AVALANCHES DO PODER.

GENTE POBRE OU ENRIQUECIDA, GENTE LEIGA OU INSTRUÍDA , GENTE QUE NASCEU E QUE AINDA ESTÁ PRA NASCER.

GENTE DESAMPARADA OU ACOMODADA QUE PRECISA DE NÓS PRA SE MOVER.

DEPOIS QUE SÃO ELEITOS, ESQUECEM QUE ESTÃO LÁ, PRA CUIDAR DE GENTE COMO EU E VOCÊ.

CONVIDAMOS VOCÊ A ADERIR A ESTE MOVIMENTO. DIVULGUE O BLOG, DEIXE SEU COMENTÁRIO, E-MAIL, SEJA UM MULTIPLICADOR DESTA IDÉIA OU ENVIE INFORMAÇÕES QUE COLABOREM COM ESTE MOMENTO DE RENOVAÇÃO EM NOSSA CIDADE, NOSSO ESTADO E PAÍS.

sábado, 3 de julho de 2010

O Brasil na ultima década está sendo marcado pela corrupção política.
Corrupções generalizadas onde governadores, deputados, senadores estão envolvidos em inúmeros escândalos.
Certamente, todos estes políticos estarão entrando em sua casa, sem licença prévia para pedir novamente seu voto, seja para dar continuidade em seus mandatos ou postulando outros cargos de maior relevância.
O político, na sua concepção tem a garantia que o eleitor não tem memória. Para ele basta uma boa lábia.
Enfim, na mente do político, basta ter dinheiro, prestigio que é o suficiente para continuar no poder e assim dar continuidade na corrupção.
O mais decepcionante é que eles não estão tão errados ao pensarem assim, pois grande maioria do eleitorado não se interessa por política, e assim para eles todos são iguais indiferentemente de quem esteja no Poder. No entanto, os eleitores não devem se manter omissos.
Precisamos mudar a história do Brasil!
Em 2010 não reeleja ninguém!

domingo, 13 de junho de 2010

Não Deixe Seu Sonho Morrer

Por Jim Mathis



Quero falar de um homem que conheci e que chamarei de “Bob, o pintor”. Bob amava visitar museus de arte e decidiu que seria pintor. Estudou a arte dos velhos mestres e aprendeu a copiar o trabalho deles, pincelada por pincelada. Aprendeu também sobre cores e texturas, acabando por tornar-se habilidoso pintor. Seu artista favorito era Vincent Van Gogh e, por isso, decidiu duplicar

suas pinturas. Bob tornou-se muito bom em copiar as obras de Van Gogh, a ponto de fazer réplicas exatas das famosas telas do artista, sem nem mesmo precisar olhar o original.



Bob inscreveu suas pinturas numa feira de arte, mas os juízes simplesmente riram e disseram: “São apenas cópias de Van Gogh. Não é um trabalho original; isto já foi feito.” Ficou triste com as críticas, mas assim mesmo acabou participando da feira, onde encontrou outros tipos inspiradores de novas pinturas, diferentes de tudo quanto vira nos museus. Descobriu também trabalhos de arte maravilhosos em cada canto da feira.



Ele então se sentou pensativo enquanto ouvia as bandas musicais contratadas para animar a feira. A primeira tocou musicas conhecidas que ele já ouvira no rádio muitas vezes. Depois, a banda principal foi chamada para apresentar-se. Tinha a mesma aparência e tocava do mesmo modo que a banda favorita de Bob de 1964. Tocaram grandes sucessos gravados entre 1964 e 1968. Na verdade, a banda da feira de arte fazia um som idêntico ao da banda original.



Bob descobriu que a banda “cover” recebera muito dinheiro para imitar a antiga. Já os pintores e outros artistas tiveram que pagar caro para exibir seus trabalhos. Ficou confuso, imaginando por que seria aceitável copiar certa forma de arte, enquanto copiar outro gênero era inaceitável. Desanimado, decidiu esquecer seus sonhos artísticos e dedicar-se à Contabilidade onde, dizia, os centavos faziam sentido. Já não teria que se preocupar se copiaria a arte dos antigos mestres ou algo novo. Bob morreu nesse dia, embora ainda se passariam 54 anos até que fosse sepultado.



Não pretendo debater aqui se é aceitável copiar uma música, enquanto replicar quadros não o é. A moral desta história é que Bob deixou seu sonho morrer, abandonando o que amava fazer, talvez o que Deus o tivesse chamado a fazer, para fazer algo mais seguro e previsível, que não seria criticado por outras pessoas.



Se Bob tivesse descoberto que Contabilidade fosse sua paixão, sua decisão seria correta. Mas por ter se curvado diante de obstáculos formidáveis, suas aspirações artísticas – quem sabe, sua

grande vocação – jamais chegaram a se concretizar. Depois de se tornar perito em copiar grandes mestres, ele poderia descobrir seu próprio estilo e se tornado um novo Renoir ou Gauguin.



E você? Está perseguindo sua paixão, aquele sonho de vida que faz com que salte da cama todas as manhãs pronto para agarrar as oportunidades que se apresentarem? Ou você está preso no atoleiro de um trabalho longe de ser satisfatório? A Bíblia ensina:“Tudo quanto fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio d’Ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3.17). É muito mais fácil agir assim quando se está fazendo aquilo que se ama!

domingo, 23 de maio de 2010

Eu e Daniel na festa da pré-convenção
Nossa querida Redina Gordilho - Pré-convenção
Início dos trabalhos da Pré-convenção

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Sou música e dança.
Sou mulher, mãe e amiga.
Uns me invejam, outros...
Me odeiam, alguns me querem bem, mas poucos me amam.
Odeio mentiras. Pessoas falsas e pretensiosas.
Mostro ser forte e durona, mas sou frágil e sensível como uma criança.
Tenho meus medos, minhas alegrias...
Desejos e fantasias.
Na maioria das vezes, sou o que falo e não o que faço.
Tenho um lado escuro, aliás, quem não tem?
Guardo minhas agendas, cartas, fotos...
Aprendi a aceitar as pessoas como são...
Aceitar os defeitos...
Relevar os erros...
Ouvir mais e falar menos, afinal, temos dois ouvidos para ouvir e uma boca para falar.
Aprendi que o futuro, só a deus pertence.
Que preocupação e o stress trazem cabelos brancos
Que o medo no fundo nos da coragem.
Para seguir adiante...
Aprendi que cantar espanta a tristeza.
E fazer o bem trás alegria...
Dúvidas vão sempre existir, mas seja sincero com você mesmo...
E com os amigos.
E são nos poucos e bons amigos que muitas vezes podemos encontrar a verdade.
Aceitar as verdades faz parte.
E que um dia vamos envelhecer...
E que respeitar os mais velhos é importante.
E, por fim...
Não espere que ninguém segure sua barra, porque no fim...
É você contra ou a favor de você mesmo.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Será Mesmo Que Você É Substituível?

Hoje recebi este texto de um ex-aluno e não sei o nome do autor, mas pela sua importância resolvi repassar. Senhores executivos, gerentes, líderes de equipe: por favor, leiam com atenção. Diz o texto:

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E o Beethoven?

- Como? - o encara o gestor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?

Silêncio.

Ouvi essa história esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?

Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...

O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu superior, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:

"Estamos todos muitos tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único....com toda certeza ninguém lhe substituirá!

(Autor desconhecido)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Objetivo de Vida

Por Rick Warren



Muitas pessoas estabelecem metas, mas poucas chegam a estabelecer um objetivo de vida. Metas estão relacionadas com áreas específicas da vida: carreira, finanças, família, aposentadoria e outros aspectos importantes. Objetivo de vida, porém, estabelece direção para a vida inteira. Seu objetivo de vida é o que determina o panorama maior, a abordagem geral que você adota em sua vida. Há quatro tremendos benefícios em considerar e colocar por escrito um objetivo de vida:



Reduz frustração simplificando a tomada de decisão. Todos os dias encaramos uma variedade de escolhas e, geralmente, bastante complexas. Ter um objetivo de vida nos dá parâmetro para avaliar qual alternativa é a melhor.



Aumenta motivação. Um objetivo de vida correto servirá de inspiração para que nos levantemos pela manhã e persistamos mesmo quando quisermos desistir. “Quando não há visão, o povo perece” (Provérbios 29.18 – tradução livre).



Permite concentração. Sucesso é, em grande parte, resultado da concentração em uma coisa e fazê-la bem. Certo apresentador de notícias da TV exibia uma placa em sua escrivaninha com a pergunta: “O que estou fazendo agora vai beneficiar este programa?” Objetivo de vida nos ajuda a manter o foco em nosso tempo, energia e recursos.



Atrai cooperação. É notório que quando decidimos onde queremos chegar na vida, outras pessoas passarão a acompanhar-nos. As pessoas seguem aqueles que descobriram claramente quem são e o que desejam realizar.



Encontre tempo durante esta semana para ficar sozinho em um lugar sossegado e pensar sobre seu objetivo de vida. Sugiro os seguintes passos:



Identifique seus dons e talentos. Pergunte: “Em que eu sou bom?” e, “O que eu realmente gosto de fazer porque o faço bem?” Quando Deus planejou criá-lo dotou o seu DNA – sua estrutura e predisposição genética – de características e habilidades específicas. A combinação destes traços faz de você uma pessoa única. Deus quer que você faça aquilo para o qual Ele já o dotou.



Reveja suas experiências. Pergunte: “O que tenho aprendido?” As maiores lições surgem de nossos sofrimentos e dores. Isso precisa ser computado em seu objetivo de vida.



Decida o que é realmente importante. O urgente nem sempre é o mais importante. William James, um dos pioneiros da psicologia, disse certa vez: “O melhor uso para sua vida é investi-la em algo que permanecerá depois dela”. Sendo assim, pergunte a si mesmo: “O que será que vai durar por mais tempo?”



A Bíblia oferece este sábio conselho: “Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida...Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você.

Veja bem por onde anda, e seus passos serão seguros” (Provérbios 4.23,25,26).

domingo, 11 de abril de 2010

A educação no Brasil tem solução, desde que seja realizado um trabalho de comprometimento de todos os envolvidos na educação. Existem inúmeras fórmulas de realizarmos uma mudança no sistema de ensino brasileiro, mas somente funcionará, se olharmos para educação como um processo contínuo e duradouro.

sexta-feira, 19 de março de 2010

DA GENTE QUE EU GOSTO.

Eu gosto de gente que vibra, que não tem de ser empurrada, que não tem de dizer que faça as coisas, mas que sabe o que tem que fazer e que faz. A gente que cultiva seus sonhos até que esses sonhos se apoderam de sua própria realidade.
Eu gosto de gente com capacidade para assumir as consequências de suas ações, de gente que arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, que se permite, abandona os conselhos sensatos deixando as soluções nas mãos de Deus.
Eu gosto de gente que é justa com sua gente e consigo mesma, da gente que agradece o novo dia, as coisas boas que existem em sua vida, que vive cada hora com bom animo dando o melhor de si, agradecido de estar vivo, de poder distribuir sorrisos, de oferecer suas mãos e ajudar generosamente sem esperar nada em troca.
Eu gosto da gente capaz de me criticar construtivamente e de frente, mas sem me lastimar ou me ferir. Da gente que tem tato.
Gosto da gente que possui sentido de justiça. A estes chamo de meus amigos.
Eu gosto da gente que sabe a importância da alegria e a pratica. Da gente que por meio de piadas nos ensina a conceber a vida com humor. Da gente que nunca deixa de ser animada.
Eu gosto de gente sincera e franca, capaz de se opor com argumentos razoáveis a qualquer decisão.Gosto de gente fiel e persistente, que não descansa quando se trata de alcançar objetivos e idéias.
Eu gosto da gente de critério, a que não se envergonha em reconhecer que se equivocou ou que não sabe algo. De gente que, ao aceitar seus erros,se esforça genuinamente por não voltar a cometê-los. De gente que luta contra adversidades.
Gosto de gente que busca soluções.
Eu gosto da gente que pensa e medita internamente. De gente que valoriza seus semelhantes, não por um estereotipo social, nem como se apresentam.De gente que não julga, nem deixa que outros julguem. Gosto de gente que tem personalidade.
Eu gosto da gente que é capaz de entender que o maior erro do ser humano é tentar arrancar da cabeça aquilo que não sai do coração. A sensibilidade, a coragem, a solidariedade, a bondade, o respeito, a tranqüilidade, os valores, a alegria, a humildade, a fé, a felicidade, o tato, a confiança, a esperança, o agradecimento, a sabedoria, os sonhos,o arrependimento, e o amor para com os demais e consigo próprio são coisas fundamentais para se chamar GENTE.
Com gente como essa, me comprometo, para o que seja, pelo resto de minha vida... já que, por tê-los junto de mim, me dou por bem retribuído.
                                                       Autor: Mario Benedetti